sábado, 26 de julho de 2014

V.E.B Velha escola Brasil

V.E.B., que também pode ser conhecido por ''Personalização de Epoca Brasileira'', ''Old Custom Brazil'', ''Old School Brazil'' (dentre outros termos popularmente empregados), é um estilo de customização que busca  transmitir esportividade sem excessos. Esse estilo de personalização consiste basicamente em veículos equipados com acessórios de época nacionais disponíveis nas décadas correspondentes ao seu ano de fabricação, inspirando-se em customizações de um padrão específico realizadas nas décadas de 60 a 80. 
-o estilo V.E.B. é aplicado em VW a ar brasileiros com carrocerias originais (stock - sem alterações) em bom estado de conservação.
-Os veículos no estilo V.E.B. usam obrigatóriamente acessórios nacionais de época, externos e internos, desde que sem exageros ou muita mistura de décadas.
-Os veículos no estilo V.E.B. usam mecânica original ou com preparação de época, inclusive com aumento de cilindrada.
-A suspensão dos veículos no estilo V.E.B. deve ser rebaixada, podendo ser aplicada apenas a suspensão dianteira. 
-Os veículos no estilo V.E.B. usam as seguintes configurações de rodas:
- Rodas modelos originais da linha VW a ar nacional (ou réplicas), contanto que o veículo possua, no mínimo, o conjunto das rodas traseiras alargadas em tamanho não inferior a 5.5" de largura.
- Rodas esportivas nacionais com furação original do veículo, produzidas nas décadas de 60 a 80.
* Faixas brancas e filetes nos pneus não fazem parte do estilo V.E.B..- Os veículos no estilo V.E.B. podem ser equipados com vidros verdes e para-brisa degradê.
- Os veículos no estilo V.E.B. usam os bancos originais ou bancos disponíveis como acessórios na década de sua fabricação. As forrações do interior devem seguir o padrão original de fábrica do ano e modelo do veículo. Não fazem parte do estilo V.E.B. veículos com bancos de outras montadoras.












sexta-feira, 4 de abril de 2014

!!!Foto do dia!!!


Fusca série Jeans!!!

    No final do ano de 1973, foi lançado a série "Jeans Beetle" na Europa. Este modelo é muito conhecido por la e era voltado para o público jovem. Naquela época, o jeans estava em alta, era muito usado pelos jovens como a calça boca de sino. Aproveitando esta tendência, a Volkswagen decidiu lançar esta série que tem como característica principal o uso do tecido jeans no estofamento dos beetles. A motorização variava do 1200cc á 1600cc. Os modelos vinham em cores vibrantes, normal para época. Um adesivo com a palavra Jeans estampava lateral inferior do veículo. Esta série fez tanto sucesso que durou até 2000, sendo a última série lançada no México como produto de exportação e para o mercado interno. A África do Sul, que desde 1951 fabrica o fusca, lançou também em 1976 sua série Jeans, sendo produzido somente 1400 unidades.












quinta-feira, 3 de abril de 2014

Foto do dia!!!


Vw variant II

Ela foi o último lançamento da Volkswagen dentro do motor traseiro refrigerado a ar. Mais moderna, econômica, com desempenho e acabamento melhores, a Variant II encerrou os oito anos de mercado da Variant na linha 1978. Mas, por mais que tenha evoluído, ela só serviu para mostrar a idade do projeto. A Variant II chegava quase simultaneamente à Belina II da Ford, e entrava na disputa pelos compradores da Caravan, da Chevrolet.

De cara, notava-se a semelhança entre o novo modelo e a VW Brasilia. As linhas retas predominavam, bem mais atuais que as da perua que ela aposentou. A nova Variant ficou 5 centímetros mais larga. Nas laterais ela parecia uma Brasília com entreeixos maior. Atrás havia um vinco mais próximo da linha da cintura, além das lanternas envolventes e caneladas.

A nova embalagem era o convite para o motorista se acomodar no banco mais largo de curvim e tecido, com encosto alto o suficiente para dispensar o apoio para cabeça, e ainda se proteger com um cinto de três pontos. Atrás o banco estava 13 centímetros mais largo. O painel trazia instrumentos retangulares, com visibilidade auxiliada pelo volante de fina empunhadura. Conta-giros, relógio e rádio estéreo AM/FM eram opcionais. O motor boxer, de quatro cilindros e 1,6 litro, parecia tomar mais o espaço da bagagem que de fato tomava. Com o banco traseiro na posição normal, eram 467 litros. Se ele fosse rebatido, esse espaço aumentava para 954 litros, sem contar os 137 litros extras no porta-malas dianteiro. Mesmo assim, era a menor capacidade entre as peruas nacionais.

Para compensar o aumento de 78 quilos no peso da nova versão, a VW precisou só de 2 cv a mais de potência, num total de 67 cv, obtidos graças a um novo comando de válvulas e duas saídas de escapamento. O destaque ficava por conta da suspensão. As barras de torção foram trocadas por uma estrutura McPherson com molas helicoidais. Atrás, a suspensão independente de dupla articulação e braços de apoio enrijeceram o sistema. Os pneus passaram a ser radiais.

Ganhou temporizador de limpadores de pára-brisa e bancos dianteiros com encostos para cabeça separados. Muito pouco para conter o desgaste acelerado de sua imagem. Ela duraria até 1982, e saiu de linha junto com a Brasilia. No lugar desta a VW já tinha o Gol, na mesma faixa de mercado. A Parati faria o mesmo ainda naquele ano pela Variant II.






sábado, 29 de março de 2014

!!! Foto do dia!!!


Abandonados!!!


Bom galera, depois de um longo tempo sem postar nada no blog, eis aqui uma seção de fotos de fuscas e seus derivados abandonados pelo Brasil, alguns bem raros de se ver no nosso dia a dia. Espero que gostem, em breve mais posts. 






















                            Fonte: carrosinuteis.com.br