quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Fusca 1600-S
Como opção esportiva para os jovens, o Volkswagen 1600 s, o Super Fuscão, lançado em 74, já saiu envenenado de fábrica. Tem motor de linha preparado com dupla carburação e um painel sofisticado composto de conta-giros, medidor de temperatura do óleo, amperímetro e relógio de horas, além dos marcadores comuns (velocímetro e medidor de gasolina). O que mais surpreendeu, é o seu desempenho; em 16,5 segundos e Super-Fuscão atinge 100 Km/h. Além disso, para um motor com esse rendimento, o consumo 11,9 km/litro em velocidade constante de 80 Km/h é elogiável.
Na parte mecânica, o sedã da Volkswagen, tem vários pontos em comum com o Brasília, como o comando único movido por engrenagens e três mancais na árvore de manivelas, e a relação de compressão do motor de 7,2:1. No entanto, seu motor possui 5 HP a mais do que o da Brasília, o que lhe permite velocidade máxima média de 135,6 Km/h.
Esse índice superior aos que foram alcançados com a Brasília e o VW Sedan 1500 na mesma medição e condições semelhantes. Seu motor, com deslocamento volumétrico de 1584 cc, possui boa elasticidade, como ficou demonstrado no teste: acelerando de quarta marcha, a partir dos 40 Km/h, ele chegou a 100 Km/h em 25,7 segundos. O acabamento interno e o conforto do Super-Fuscão são outro ponto que o distingue, de maneira mais acentuada, dos sedãs da VW. O assoalho é forrado com carpete, tornando - o mais confortável, e os bancos dianteiros, anatômicos, são reclináveis até o nível dos assentos traseiros, permitindo maior número de posições e melhor localização do motorista do que no Volks 1500.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Fusca Pé de Boi
Os primeiros anos da década de 60 encontraram, apesar dos dramas políticos e econômicos, muita atividade. Em 1963, em minas, iniciava-se a produção da usiminas - que nos dias de hoje viria a ser a primeira estatal privatizada pelo governo. A cosipa inaugurava sua coqueria, em 1965. No ano seguinte, o presidente Castello Branco compareceu à inauguração da usina de aços finos anhanguera, em Mogi das cruzes, no interior de São Paulo. Os aços destinavam-se a rolamentos e destes 70% iam para a industria de automóveis.
Essa industria estava lançando uns modelos muitos estranhos, por esses tempos. O governo com um incentivo fiscal pedira as fabricas que criassem modelos simplificados, mais baratos, que pudessem servir principalmente às populações do interior do pais e também aos taxistas. A volkswagen lançou o seu pe de boi. a Willys, o teimoso(Gordini). eram modelos sem componentes estéticos, como cromeados e acabamentos. Não fizeram muito sucesso, ao contrario de um carro muito mais antigo, que em 1965 conquistou os corações: o calhambeque de Roberto Carlos e sua jovem guarda .
Ficha Técnica
PESO | 670 KG |
DIÂMETRO DO CURSOR | 77x64 mm |
MOTOR | 1.200 cm3 de 36 CV |
CILINDRADA | 1.192 cm3 |
TAXA DE COMPRESSÃO | 6,6:1 |
POTENCIA MÁXIMA | 30 CV a 3.700 rpm |
TORQUE MAXIMO | 8,8 m.kgf a 2.400 rpm |
DESEMPENHO | de 0 á 100 KM/h 39s |
VELOCIDADE | máxima - 110 KM/h |
CONSUMO/CIDADE | médio de 7,5 |
CONSUMO/ESTRADA | médio de 12,5 |
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Marron Savana código 3714
A volkswagen usou essa cor em sua paleta apenas em 1976, embora tenha saido apenas nesse ano não é uma cor muito rara, eu na minha cidade ja vi dois e mais um que é do meu irmão
O Marron Savana saiu em fuscas 1300 1300-L 1600 em Brasílias, em variantes, Passats e SP2
não saiu em kombi.
Seguem algumas fotos
O Marron Savana saiu em fuscas 1300 1300-L 1600 em Brasílias, em variantes, Passats e SP2
não saiu em kombi.
Seguem algumas fotos
domingo, 25 de setembro de 2011
História do VW Brasília
O Brasília foi um automóvel produzido de 1973 até 1982 pela Volkswagen do Brasil. Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo. Era uma carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. Esse nome é uma homenagem ao então moderníssima cidade do Distrito Federal, fundada 13 anos antes com o mesmo nome.
O design da Brasília foi concebido por Marcio Piancastelli com o objetivo inicial de projetar um carro confortável, pequeno por fora, espaçoso por dentro e que possuísse grandes janelas. Havia uma expectativa que a Brasília pudesse substituir o Fusca, de fato isso não aconteceu. O projeto da Brasília teve influências de carros como o Fusca e o Karmann-Ghia.
O Brasília também teve uma versão de 4 portas (na Europa conta-se a porta traseira, então "5 portas") que, em 1974, foi o primeiro "hatchback" genuíno nacional com essa configuração. Foi exportado para países como Filipinas, Nigéria e para a Europa (Portugal). Mesmo sendo produzido no Brasil, esse modelo só passou a ser comercializado no mercado brasileiro em 1978, onde foi utilizada principalmente como táxi, devido à rejeição dos brasileiros na época aos carros de 4 portas. O México foi o único país além do Brasil a fabricar o Brasília, mas somente na versão de duas portas.
O novo Volkswagen deveria ser prático e econômico para uso nos centros urbanos, oferecendo mais espaço e mantendo a consagrada robustez do Fusca. Após muitos quilômetros de testes, era apresentado ao público, em 1973, o Brasília. Esse foi um ano de grandes lançamentos da a indústria automobilística brasileira: juntos com ele chegaram o Chevette da GM, o Dodge 1800 da Chrysler e o Maverick da Ford.Até então, quando era descoberto nas estradas do País fazendo os últimos acertos (saiu até tiro, veja boxe), a imprensa tratava-o como "miniperua VW", "míni-Variant" e "anti-Chevette". Mas o Brasília tinha linhas mais modernas e retas que as da Variant e ampla área envidraçada, resultando numa ótima visibilidade em todas as direções. A rivalidade com a GM ficava evidente na declaração de um diretor de vendas da Volkswagen: "Ninguém sabe como nós trabalhamos para fazer coincidir seu lançamento com o do Chevette".
O Brasília foi um carro muito popular no mercado brasileiro. Apesar de sua base mecânica ser a mesma do Fusca, um carro anacrônico já naquela época, o projeto era muito elogiado por suas linhas elegantes e por sua qualidade de construção e durabilidade. O sucesso do Brasília inclusive inspirou a criação da versão "mais moderna" da Variant, a Variant II, em 1975. Apesar disso, a Volkswagen do Brasil sabia que não poderia continuar por muito tempo fiando-se na linha "à ar" para se manter no mercado. No mesmo ano, inspirada pelo sucesso das vendas do Golf na Europa, a Volkswagen chegou a cogitar instalar a mecânica do Passat no Brasília.[2] Se levado a cabo, o projeto geraria o primeiro carro diretamente derivado do Fusca a se tornar parte da nova linha "refrigerada à água" da marca. Entretanto, a Volkswagen do Brasil optou por "refazer" o Brasília em outro modelo influenciado pelo Golf, colocando o tradicional motor refrigerado a ar à frente: o Gol de primeira geração (família BX). Especula-se que os projetistas da Volkswagen inspiraram-se em parte no desenho do Brasília ao projetar o hatchback, no final da década de 70. Quando lançado, em 1980, o Gol não competia diretamente com o Brasília, uma vez que possuía um motor menos potente (o mesmo boxer, porém com 1300cc). Porém, ao lançar o Gol 1600cc em 1981, a Volkswagen decretou o fim do Brasília, uma vez que temia que o modelo antigo tirasse uma fatia do mercado do novo projeto. Mesmo muitos anos depois de ter sido descontinuado, é um carro comum nas ruas do Brasil, principalmente no interior e nas periferias das grandes cidades. Embora devido ao seu grande volume de produção o carro não tenha atingido o status de "clássico", um modelo bem conservado já atinge boa cotação no mercado de usados.
Fonte:Oficina vw
O design da Brasília foi concebido por Marcio Piancastelli com o objetivo inicial de projetar um carro confortável, pequeno por fora, espaçoso por dentro e que possuísse grandes janelas. Havia uma expectativa que a Brasília pudesse substituir o Fusca, de fato isso não aconteceu. O projeto da Brasília teve influências de carros como o Fusca e o Karmann-Ghia.
O Brasília também teve uma versão de 4 portas (na Europa conta-se a porta traseira, então "5 portas") que, em 1974, foi o primeiro "hatchback" genuíno nacional com essa configuração. Foi exportado para países como Filipinas, Nigéria e para a Europa (Portugal). Mesmo sendo produzido no Brasil, esse modelo só passou a ser comercializado no mercado brasileiro em 1978, onde foi utilizada principalmente como táxi, devido à rejeição dos brasileiros na época aos carros de 4 portas. O México foi o único país além do Brasil a fabricar o Brasília, mas somente na versão de duas portas.
O novo Volkswagen deveria ser prático e econômico para uso nos centros urbanos, oferecendo mais espaço e mantendo a consagrada robustez do Fusca. Após muitos quilômetros de testes, era apresentado ao público, em 1973, o Brasília. Esse foi um ano de grandes lançamentos da a indústria automobilística brasileira: juntos com ele chegaram o Chevette da GM, o Dodge 1800 da Chrysler e o Maverick da Ford.Até então, quando era descoberto nas estradas do País fazendo os últimos acertos (saiu até tiro, veja boxe), a imprensa tratava-o como "miniperua VW", "míni-Variant" e "anti-Chevette". Mas o Brasília tinha linhas mais modernas e retas que as da Variant e ampla área envidraçada, resultando numa ótima visibilidade em todas as direções. A rivalidade com a GM ficava evidente na declaração de um diretor de vendas da Volkswagen: "Ninguém sabe como nós trabalhamos para fazer coincidir seu lançamento com o do Chevette".
O Brasília foi um carro muito popular no mercado brasileiro. Apesar de sua base mecânica ser a mesma do Fusca, um carro anacrônico já naquela época, o projeto era muito elogiado por suas linhas elegantes e por sua qualidade de construção e durabilidade. O sucesso do Brasília inclusive inspirou a criação da versão "mais moderna" da Variant, a Variant II, em 1975. Apesar disso, a Volkswagen do Brasil sabia que não poderia continuar por muito tempo fiando-se na linha "à ar" para se manter no mercado. No mesmo ano, inspirada pelo sucesso das vendas do Golf na Europa, a Volkswagen chegou a cogitar instalar a mecânica do Passat no Brasília.[2] Se levado a cabo, o projeto geraria o primeiro carro diretamente derivado do Fusca a se tornar parte da nova linha "refrigerada à água" da marca. Entretanto, a Volkswagen do Brasil optou por "refazer" o Brasília em outro modelo influenciado pelo Golf, colocando o tradicional motor refrigerado a ar à frente: o Gol de primeira geração (família BX). Especula-se que os projetistas da Volkswagen inspiraram-se em parte no desenho do Brasília ao projetar o hatchback, no final da década de 70. Quando lançado, em 1980, o Gol não competia diretamente com o Brasília, uma vez que possuía um motor menos potente (o mesmo boxer, porém com 1300cc). Porém, ao lançar o Gol 1600cc em 1981, a Volkswagen decretou o fim do Brasília, uma vez que temia que o modelo antigo tirasse uma fatia do mercado do novo projeto. Mesmo muitos anos depois de ter sido descontinuado, é um carro comum nas ruas do Brasil, principalmente no interior e nas periferias das grandes cidades. Embora devido ao seu grande volume de produção o carro não tenha atingido o status de "clássico", um modelo bem conservado já atinge boa cotação no mercado de usados.
Medidas:
Medidas EXTERNAS - Entre-eixos: 2,40 m - Bitola tras.: 1,36 m - Bitola diant.: 1,32 m - Comprimento: 4,01 m (LS 4,04 m) -
Altura: 1,43 m - Largura: 1,60 m -
V�o livre (carregado): 14,9 cm Medidas INTERNAS 1)
Porta malas Diant.: ALT: 25 cm / LARG: 125 cm / COMP: 81 cm 2)
Porta malas Tras.: ALT: 52 cm (at� o teto) / LARG: 135 cm / COMP: 66 cm 3)
Assentos Diant.: ALT. ENCOSTO: 53 cm / LARG: 50 cm / COMP: 48 cm / ESPESSURA ENCOSTO: 10 cm 4)
Assento Tras.: ALT. ENCOSTO: 48 cm / LARG: 135 cm / COMP: 43 cm / ESPESSURA ENCOSTO: 11 cm 5)
Largura interna total: 135 cm
Fonte:Oficina vw
sábado, 24 de setembro de 2011
Fusca Itamar
Uns dos mais conservadores quando a mudanças, o Fusca teve poucas séries especiais,
sendo as mais relevantes: Fusca Série Prata, Fusca GL, Série Especial (Love) e Fusca Última Série.
É comum a grande confusão que os proprietários de Fusca fazem quanto à Série Prata.
Se o carro tem cor prata, muitos chamam de Série Prata. Grande engano. Apenas o modelo 1980,
com volante do Passat, cor prata, acabamento interno diferenciado e adesivo na tampa traseira
identificando a série, é um legítimo Série Prata. Até o manual do proprietário da Série Prata é
exclusivo do modelo e único!
O Fusca Itamar é muito confundido com o Fusca Série Prata, Fusca Série Ouro e na grande maioria
das vezes não é nem Série Ouro e jamais um Fusca Série Prata.
O Fusca Série Ouro encerrou a produção do Fusca Itamar no Brasil em junho de 1996 com esta série
especial de 1500 unidades não numeradas.
Com acabamento, cores e acessórios diferenciados, este foi um dos melhores fuscas já fabricados quanto ao acabamento.
Externamente vinha sem o característico adesivo lateral preto/amarelo da Série Itamar que foram substituídos por um adesivo dourado na tampa do motor e ambas as laterais dianteira identificando a Série. Faróis de milha e lanternas traseiras fume completam as diferenciações desta série.
Internamente um verdadeiro primor no acabamento no que se refere a fusca: volante do GOL, estofamento igual ao Pointer GTI, laterais das portas com a mesma padronagem, para-sol e teto em revestimento diferenciado, instrumentos do painel com fundo branco, desembaçador vidro traseiro, vidros traseiros basculantes e vidros verdes. O manual do proprietário é o mesmo da série Itamar, mas possui comentários relativo aos acessórios extras como os faroletes.
Externamente uma gama de cores metálicas e perolizadas que deram um toque de exclusividade ao modelo. Destaque para a cor Vermelho Dakar perolizada.
Mecanicamente o mesmo Fusca Itamar. Sem alterações.
domingo, 4 de setembro de 2011
Fotos Antigas
Essas fotos mostram diferentes modelos de carros volkswagen na década de 60,70 e 80
Veja a foto acima a quantidade de diferentes modelos dos carros volkswagenVeja a foto abaixo e veja a quantidade de fuscas e derivado. Na década de 60 e 70 a volkswagen liderava o mercado automobílistico
Linha de montagem da Volkswagen no final da década de 60
Volkswagen TL
Entretanto, apesar do sucesso no mercado brasileiro e da ausência de competidores (a Volks dominava cerca de 70% do mercado brasileiro), a idade do projeto começava a pesar (o similar europeu era de 1961), e a Volks, que já experimentava dificuldades no exterior com a linha "a ar", decidiu introduzir também aqui a linha Passat, já em 1974, ocupando o mesmo nicho de mercado do TL. Esta concorrência interna, somado ao lançamento do VW Brasília, decretou o fim da linha TL/Variant em 1977.
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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